Estranha gente Estranha gente, Essa minha gente: Ri e chora o sonho do poeta Mas, não quer o poeta. Vê a dor escondida Nas letras Mas, não quer ser frase. Aspira pra si A paixão cantada Mas, não expõe o peito. Viaja no olhar encantado Mas, não abre os olhos. Sangra a revolta Mas, não abre a boca. Imagina um colo Mas, esconde os braços. Delira no beijo louco Mas, se contenta Com as letras do poeta. Estranha gente essa Que não arrisca encontrar Seu próprio sorriso. |
anderson fabiano |
Publicado no Recanto das Letras em 09/10/2007 http://recantodasletras.uol.com.br/poesias/686813 |
O dia a dia de uma criatura que quer fazer a diferença nesse mundo e nem sempre as coisas saem como planejadas...
terça-feira, 19 de maio de 2009
Mais uma poesia do meu amigo Anderson Fabiano...
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1 comentário:
que barato, estelinha! adorei! obrigado pela carona. se alguém falar qualquer coisa, fala pra mi. estou curioso.
beijos de gratidão.
meu carinho
anderson fabiano
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